Nem Moscas, Nem Mosquitos: Sobre o Natal

Nem Moscas, Nem Mosquitos

terça-feira, dezembro 23, 2003

Sobre o Natal

Estimados leitores, tenho que confessar-vos uma coisa: de certa forma, odeio o Natal. Não odeio a festividade em si, mas sim os rituais pagões que a civilização ocidental criou em seu redor, conspurcando a festividade e deturpando a simplicidade de seu espirito. Enoja-me o consumismo exacerbado das pessoas e abomino a troca de prendas. Odeio as decorações de natal (luzes, pinheiros e afins...) e as irritantes musiquinhas natalícias que não param de tocar e nos perseguem por todo lado. As intermináveis filas que em todo lado se formam nesta época, são rigorosas provas à nossa sanidade mental. Mas acima de tudo, existe uma figura que personifica todo o meu ódio pelas fantochadas criadas em torno do Natal: O Pai Natal. Considero que as pessoas deveriam ser mais puras nesta época, ignorando de certa forma os apelos consumistas lançados pela sociedade em geral.
Porém, estas ideias não me impedem de desejar, de forma sincera, um feliz Natal a todos os que lerem estas linhas.